quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O sol vai ficando mais fraco,
à medida que o mundo se revolta,
O amor sobressai por entre as longas,
rajadas de vento vindas do infinito,
A paixão,
essa é rara mas aflui num mar poluido,
de lágrimas soltas,
causadas por sofrimento contínuo,
de um amor perdido.


Sonhos lindos,
de amores desconhecidos,
algo imperdivel,algo significativo,
saudades instáveis e inquietantes,
surgidas de emoções frágeis,
que se espandem apenas,
de pura imaginação.

Sorrisos de todos os tipos e feitios,
uns fúteis,
outros reais,
mas todos eles demonstram,
o carácter da ingenuidade.

Vida é sinónimo de ser,
ser que nasceu para viver,
apreciando os prazeres naturais,
sentindo a suavidade,
de uma gota de água,
caindo sob um rio,
que flui ao ritmo do sopro,
e que amanhece ao transparecer.


Mundo,
colide com tudo,
desfaz-se em nada,
vida existe apenas uma,
aquela que por vezes humilhámos,
aquela que considerámos de triste,
aquela que descrevemos de bela,
e por fim o seu nome é nada!

5 comentários:

  1. Adorei o poema miga ;)

    Beijinhooooos****

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  2. Os teus poemas sao como os ventos de verao que me fazem brilhar no teu coraçao

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  3. pelo poema k escreves te veju k tens um dom e nao deves desperdiça-lo

    bjus

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  4. fazes uma coisa k metade dos portugueses todos n faxem .... ler

    admiro te por isso
    nunca deixes
    so te ajuda

    bjus

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